O distraído nela tropeçou. O bruto a usou como projétil. O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da labuta, dela fez assento.
Para os meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem.
Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.
Autor desconhecido
Nenhum comentário:
Postar um comentário